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Horas Extraordinárias

As horas que passamos a ler.

15
Fev12

Tome nota e arquive

Maria do Rosário Pedreira

No ano passado, estava em Lisboa Mário Lúcio Sousa – actual ministro da Cultura de Cabo Verde e autor do livro O Novíssimo Testamento –, fizemos em Leiria, na Livraria Arquivo, uma bonita sessão sobre a nova literatura lusófona, também com a presença de João Tordo e Vasco Luís Curado. A Arquivo é uma livraria muito especial, de gente que gosta mesmo de livros, e estas conversas têm sempre público interessado e, graças a Deus, perguntador. Amanhã repetiremos a dose às 18h30, de novo com a ajuda de João Tordo – que falará de Anatomia dos Mártires – e com a preciosa colaboração de David Machado e Nuno Camarneiro, cujos romances Deixem Falar as Pedras e No Meu Peito não Cabem Pássaros saíram em 2011. Se estiverem por perto, não percam as vozes da nova geração. Caso contrário, leiam-nas e não se arrependerão.

 

12 comentários

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    António Luiz Pacheco 15.02.2012

    Minha Estimada Cláudia :


    E, se me é permitido acrescentar, usando essa forma e meios, seria possível termos acesso aos escritores, falem eles português ou castelhano, pelo Mundo inteiro! O que seria bem interessante.

    As salas não faltam, em auditórios, salas de leitura, bibliotecas, universidades...

    Esperemos que a sua sugestão vingue!


    Cumprimentos cá desta banda atlântica.
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    Cláudia 15.02.2012

    Certamente que sim, apenas sugeri pois há pessoas com maior respaldo e interesse no assunto, como no caso das editoras.
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    António Luiz Pacheco 15.02.2012

    Permito-me discordar muito ligeiramente, ou melhor dizendo acrescentar que, além das editoras, cujo interesse é óbvio, a fórmula por si sugerida interessa igualmente às academias... à universidade e às escolas. Estas poderiam deste modo dinamizar os clubes de leitura por exemplo e promover o contacto com os escritores, de aquém e além mar. Os latinos sobretudo.

    Cumprimentos
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    Cláudia 15.02.2012

    Pois bem, anime-se o mundo apenas compreende a dimensão do efeito, os recursos são presente para profusão de quem os disponibilize. É agradável saber das possibilidades e que muito trariam satisfação de experiências de viva voz do autor e no desdobramento de sua obra em diferentes continentes.
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    António Luiz Pacheco 15.02.2012

    Sim! Esperemos que esta conversa chegue aos ouvidos indicados...

    Cumprimentos
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    Cláudia 15.02.2012

    Estimado Pacheco, confesso do egoísmo, que assim aprenderia a verdadeira Língua Portuguesa!

    Cumprimentos do atlântico sul
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    António Luiz Pacheco 15.02.2012

    Ah!ah!ah !
    Se permite, claro, e porque não estou a rir de si mas da sua própria conclusão.
    O Humor é sem dúvida uma manifestação de inteligência!

    Com a maior estima, creia!

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    Cláudia 15.02.2012

    Excelente Pacheco, o que aconteceu com o champagne, com a pizza napolitana e poderia citar outros do registo, procedência e qualidade. Na década de setenta era preenchido em todas as escolas do Brasil, cabeçalho com a matéria Língua Nacional, logo após as cartilhas Expressão e Gramática Portuguesa, e nos anos oitenta somente Língua Portuguesa até os atuais, porém em nada surpreenderia o surgir Língua Lusófona, por quê?
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    António Luiz Pacheco 15.02.2012

    Creio que dando uma volta pelo Mundo onde se fala a língua portuguesa, concluiremos por força que o que se fala hoje é capaz de ser já essa lusofonia... sem desprimor para a língua-mãe , o português que será a língua de base.
    Julgo que há uma semelhança ao latim! Havia o erudito e o outro... creio que o erudito foi o que ficou porque era o dos livros e da comunicação, o outro era o falado por todo o império e deu origem a diversos idiomas, julgo que por se ir misturando com eles.
    Diria que é o que diferencia uma língua viva de uma língua morta.
    A minha Amiga está dentro desta temática... e
    quem sou eu para estar a falar destas coisas?

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    Cláudia 15.02.2012

    Decente morada é esquecer os cruéis
    correnteza é sabedoria em ditos fiéis
    eloquência pinta de vossa fortaleza
    por matizes mirai-vos na natureza

    traga oh’ sossego teu rio e corredeiras
    mostrar-te-ei a lua cândida e trigueira
    viste o sol como voa ao infinito
    aquele abrigo encerraria teu grito

    expresso posto, sois vital renascer
    fora recanto e elevar-te-á o sentido
    teu latim singra idades ao tempo

    quiseras d’este elogio a fonte viver
    seja a língua por regato bem-vindo
    pairando serás a canção do campo.

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    António Luiz Pacheco 15.02.2012

    Sem palavras...
    O que posso eu dizer?
    Sou um rústico! Mas mas não isento de insensibilidade !
    Porque tosco, entendo o que diz!
    Não sou cruel...sou um caçador e a minha correnteza é a de sempre, a da vida!
    Como os rios!
    Assisto ao vôo do Sol e do infinito... sou como eles! E renasço nas presas que mato, e como e incorporo em mim!
    E reviverão! Como eu, em mim!
    E assim vivo, e revivo...

    Fantástico...
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