Vestir e despir
Recomenda a prudência não darmos confiança a quem não conhecemos, mas de vez em quando faço ouvidos de mercador e «amigo-me» no Facebook com algumas pessoas que me pedem amizade de forma delicada ou interessada. Há já um tempo que sou, por isso, amiga de um senhor chamado Marco Neves, que escreve amiúde sobre a língua portuguesa e é, de resto, autor de um livro chamado Doze Segredos da Língua Portuguesa, disponível desde finais de Abril (ainda não li). Foi talvez através de um dos seus links facebookianos (na verdade já não tenho a certeza) que fui dar a um blogue intitulado Certas Palavras (Línguas, Livros e Outras Viagens), que merece que os Extraordinários lhe prestem alguma atenção; e que pus os olhos num post especialmente giro – e, vá lá, algo polémico – que compara a língua portuguesa à roupa que vestimos, defendendo que é bom saber pôr uma gravata quando é preciso, claro, mas que por casa se anda melhor de pijaminha. Assim, deixo-vos hoje exactamente a ligação para esse texto leve mas profundo e espero que a partir de agora possam ir ao blogue de Marco Neves como vêm ao meu.
http://www.certaspalavras.net/lingua-portuguesa-roupa-vestimos/