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Horas Extraordinárias

As horas que passamos a ler.

25
Jun12

Do velho se faz novo

Maria do Rosário Pedreira

Quando comecei este blogue, referi que ele serviria sobretudo para falar do que fosse lendo (as horas extraordinárias são essas); e, se alguma vez me referi ao que eu própria escrevi, acho que foi apenas para contar algum episódio à roda disso, e não para falar dos livros. Contudo, passei o fim-de-semana a ver as provas da minha Poesia Reunida e, como tal, não só me tornei leitora da minha própria obra (juro que já não me lembrava de ter escrito certos textos), como isso me impediu de escrever posts para o blogue, porque o tempo, infelizmente, não dá para tudo. Por isso, hoje os leitores do Horas Extraordinárias terão direito a um post simultaneamente egocêntrico e preguiçoso – mas, acima de tudo, feliz. É que os meus livros de poesia estavam fora de mercado há muito tempo, e ainda acho um milagre que a Quetzal os tenha querido publicar todos juntos! A edição sairá em Setembro (que é o mês em que nasci) e incluirá, além dos três títulos anteriores, um livro inédito chamado A Ideia do Fim. A abrilhantar tudo, um prefácio de Pedro Mexia. E em Setembro volto à carga, ouviram?

3 comentários

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    António 25.06.2012

    Muito bom! Já conhecia porque os poemas da MRP fazem parte de todos nós através da Internet. Atrevo-me, já que a MRP está a rever a obra para voltar a publicá-la, a assinalar duas passagens que me feriram um pouco o ouvido (pelo menos nesta transcrição)...

    Onde está, no 2º verso, "Estou assustada à espera que regresses" eu gostaria mais de "Estou assustada à espera DE que regresses";

    E onde está, no último verso, "E eu tremo, com medo que não voltes", soa-me melhor "E eu tremo, com medo DE que não voltes".

    Enfim, com as minhas desculpas por ser atrevido, até porque sei que aqueles DE's têm vindo a cair em desuso (sobretudo em Lisboa e sobretudo na construção de frases como a primeira).

    Um belíssimo poema sobre o amor e as rotinas que no amor nos completam.
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    rui Esteves 25.06.2012

    Ó António, nem em prosa, nem em poesia,
    Esse "de" estragava tudo.
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