Então a senhora «demorou um ror de tempo para conseguir ser atendida», sentou-se «num banco corrido à porta da loja», numa espera «prolongada», pois «o estabelecimento estava cheio de gente», e não notou que estava num talho, em vez de numa pet-shop? Mas, nem ela, nem a amiga, notaram que nenhuma daquela gente saía do estabelecimento a fazer festinhas a um animalzinho vivo nos braços?
Não é fácil contar histórias com verosimilhança...